Eu sei que é bom dormir
Não sei se é bom pensar
Não sei se é bom fingir
Eu sei que é bom amar
Eu sei que é bom dormir
Dormir p'ra não pensar
Pensar em ser feliz
P'ra nunca mais sofrer
Não sei se é bom viver
Talvez seja tolice
Por ser tão vulnerável
Ao que ela diz
MENDEL, G. M. Humano expresso. Erechim-RS: EdiFAPES, 2007.
Dormir é confortável. É confortável, porque faz com que não pensemos nas pedras no meio dos caminhos que percorremos. Caminhos que percorremos, desconhecidos ou conhecidos. O desconhecidos nos trazem novas perguntas e novos desafios. Os conhecidos nos trazem o tédio, a preguiça e o conformismo. O tédio é um veneno lento, pois mata aos poucos. A preguiça envelhece, pois subtrai a vitalidade que ainda resta em nossos corpos. E o conformismo é confortável, pois não nos proporciona riscos nem angústias - mas acaba com a graça do viver.
***
O poema diz muito mais do que isso que eu coloquei acima. Contudo, não escrevi o que escrevi a título de comentário, mas de complementação.
Não sei se é bom pensar
Não sei se é bom fingir
Eu sei que é bom amar
Eu sei que é bom dormir
Dormir p'ra não pensar
Pensar em ser feliz
P'ra nunca mais sofrer
Não sei se é bom viver
Talvez seja tolice
Por ser tão vulnerável
Ao que ela diz
MENDEL, G. M. Humano expresso. Erechim-RS: EdiFAPES, 2007.
Dormir é confortável. É confortável, porque faz com que não pensemos nas pedras no meio dos caminhos que percorremos. Caminhos que percorremos, desconhecidos ou conhecidos. O desconhecidos nos trazem novas perguntas e novos desafios. Os conhecidos nos trazem o tédio, a preguiça e o conformismo. O tédio é um veneno lento, pois mata aos poucos. A preguiça envelhece, pois subtrai a vitalidade que ainda resta em nossos corpos. E o conformismo é confortável, pois não nos proporciona riscos nem angústias - mas acaba com a graça do viver.
***
O poema diz muito mais do que isso que eu coloquei acima. Contudo, não escrevi o que escrevi a título de comentário, mas de complementação.
É isso...