Entre a faca no peito
E o beijo no rosto.
Entre o tal desespero
E mesmo o fim do desgosto.
Entre o respeito de fato
E o assassinato do ser.
Entre a força do ato
E a dor de sofrer.
Viver entretanto,
Entre tudo viver.
(MENDEL, G. M.. Sobretudo. Erechim-RS: EdiFAPES, 2010. p. 83.)
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