A torneira pingando
É o metrônomo
Da indiferença.
O coração batendo
É o metrônomo
Da existência.
O trovão furioso
É o metrônomo
Da fraqueza.
O fim de tudo
É o exato término
Da verde música.
(MENDEL, G. M.. Sobretudo. Erechim-RS: EdiFAPES, 2010. p.82.)
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