A minha guilhotina
É esta rotina
Que insiste perversamente
Em decapitar qualquer sonho
A minha catapulta
É esta falta de culpa
Que agride o hipnotismo
Permitindo um vôo livre
A minha sabedoria
É saber que sofreria
A cada noite mal-dormida
Por eu ter que acordar...
...Num outro dia, mesma vida
Ser limitado, alucinado
Durante os dias, em minha vida
Cercado por este Inferno
Dissolvido num falso mar de rosas
MENDEL, G. M. Humano expresso. Erechim-RS: EdiFAPES, 2007.
As ideias expostas nesse poema são constantes em minha cabeça: a rotina, aprisionando o ser humano em um determinado programa e assassinando quase que completamente suas chances de viver de verdade; o correr contra a maré, tentando buscar uma existência mais consciente e menos viciada; a tristeza por saber que você acordará no outro dia, na melhor das hipóteses, e encontrará o mesmo cenário na sua frente.
Bem, digamos que já melhorei imensamente em relação a essa última parte. Atualmente acordo muito feliz. Pois, aos poucos, estou conseguindo o que sempre quis. Na realidade, na época eu estava apenas começando a caminhada - e eu sou imediatista. Além disso, a minha impaciência geralmente me corrói por dentro e me deixa muito desiludido. Mas também, ela me faz realizar grandes coisas, ousar mais, o que considero algo importantíssimo.
É mais ou menos isso, pessoal. Postei esse poema por achá-lo bem confeccionado. É uma espécie de arroz bem feito. Não é nada complexo, porém tem um sabor necessário ao nosso paladar - bom, ao menos para o meu.
É esta rotina
Que insiste perversamente
Em decapitar qualquer sonho
A minha catapulta
É esta falta de culpa
Que agride o hipnotismo
Permitindo um vôo livre
A minha sabedoria
É saber que sofreria
A cada noite mal-dormida
Por eu ter que acordar...
...Num outro dia, mesma vida
Ser limitado, alucinado
Durante os dias, em minha vida
Cercado por este Inferno
Dissolvido num falso mar de rosas
MENDEL, G. M. Humano expresso. Erechim-RS: EdiFAPES, 2007.
As ideias expostas nesse poema são constantes em minha cabeça: a rotina, aprisionando o ser humano em um determinado programa e assassinando quase que completamente suas chances de viver de verdade; o correr contra a maré, tentando buscar uma existência mais consciente e menos viciada; a tristeza por saber que você acordará no outro dia, na melhor das hipóteses, e encontrará o mesmo cenário na sua frente.
Bem, digamos que já melhorei imensamente em relação a essa última parte. Atualmente acordo muito feliz. Pois, aos poucos, estou conseguindo o que sempre quis. Na realidade, na época eu estava apenas começando a caminhada - e eu sou imediatista. Além disso, a minha impaciência geralmente me corrói por dentro e me deixa muito desiludido. Mas também, ela me faz realizar grandes coisas, ousar mais, o que considero algo importantíssimo.
É mais ou menos isso, pessoal. Postei esse poema por achá-lo bem confeccionado. É uma espécie de arroz bem feito. Não é nada complexo, porém tem um sabor necessário ao nosso paladar - bom, ao menos para o meu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário