segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Questão educacional

(Atividade solicitada pelas professoras do Módulos II do curso PROINFO.)

* Quais são as estratégias que utilizo ou considero que podem ser úteis para estabelecer um ambiente que favoreça o diálogo e o aprendizado?
     Durante as minhas aulas, procuro utilizar uma linguagem que não me distancie tanto dos alunos e tento deixá-los à vontade para que falem o que gostariam de dizer, de modo a não intimidá-los. Ainda, estimulo o sorriso e o bom humor, pois acredito que ninguém tira nada de bom de situações nas quais não se sinta à vontade. Também, proponho trabalhos em grupos sobre músicas que trago à sala de aula, além de apresentar filmes que considero importante que eles assistam (atividade que pode - ou não - levar a uma avaliação, dependendo do caso). Por fim, promovo momentos onde os estudantes socializam com os colegas músicas e textos que apreciam, bem como organizo situações em que a turma fica em círculo (ou vai ao pátio da escola) para ler poemas e contos.
     Utilizando os netbooks, os alunos já realizaram exercícios de Língua Portuguesa, digitaram e/ou produziram textos, construíram histórias em quadrinhos, bem como apresentaram trabalhos para os colegas. Eles consideraram essas tarefas estimulantes, porque dão um novo sabor a propostas que antes não eram tão bem recebidas assim.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Consciência

A consciência
É mulher.

A consciência
É mãe.

A consciência
É irmã.

A consciência
É parceira.

A consciência
É amiga.

Por quê?
Bem,

É mulher,
Porque me fascina!

É mãe,
Porque me cuida!

É irmã,
Porque me protege!

É parceira,
Porque me acompanha!

É amiga,
Porque me orienta!


(MENDEL, G. M.. Sobretudo. Erechim-RS: EdiFAPES, 2010. p. 20.)


Este é um texto que fala sobre a importância da consciência para quem a usa. Muitas vezes a nossa consciência é chata e irritante, porém preserva a nossa integridade física, mental e emocional em inúmeras situações.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

O que é um hipertexto?

(Atividade solicitada para o curso PROINFO.)

Conforme é apresentado em Führ e Calgaroto (28 de novembro de 2011), "[...] o hipertexto é um texto escrito (digital ou em papel) com citações que nos levam a outras informações, cuja leitura contribuirá para a ampliação da aprendizagem por descoberta. No meio digital ela é apresentada em forma de links e na forma tradicional através de citações, anotações, notas de rodapé, verbetes, termos em dicionário, entre outros." (Disponível em: link 01. Acesso em: 28 de outubro de 2013.)

O acesso a uma gama ilimitada de informações pode ser apontado como a principal vantagem do hipertexto, enquanto que a leitura superficial dessas informações pode ser colocada como a desvantagem mais latente ao se trabalhar como esse gênero. Ou seja, as pessoas procuram esses textos buscando esclarecimento sobre um determinado assunto, porém, ao se depararem com um número elevado de outros textos interligados àqueles primeiros, vão até esses links e perdem o foco durante a sua atividade de leitura e/ou pesquisa.


(Charge disponível em: link 02. Acesso em: 28 de outubro de 2013.)

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Despretensioso ser

Todo ser humano
Tem alguma pretensão;
Mesmo um tal sujeito,
Despretensioso ser.

O despretensioso
Segue apenas
A religiosa pretensão
De não ser pretensioso.

Sendo assim,
Acredite em mim...
Se quiser.

Faço, então,
A conclusão:
Não existe inocência plena!


(MENDEL, G. M.. Sobretudo. Erechim-RS: EdiFAPES, 2010. p. 18.)


"Despretensioso ser" é um dos meus poemas favoritos, porque é simples e filosófico - duas características que me deixam bastante contente quando surgem em meus textos.

Nessa produção afirmo que não existe ninguém despretensioso. Todos são pretensiosos e egoístas (aqui inserindo outra característica que cabe a essa reflexão), uma vez que sempre observam a vida de dentro de si mesmos e praticam aquilo que lhes convêm e que soa bonito aos seus olhos. E não acho esse fato ruim nem bom. É apenas algo que existe e que as pessoas precisam aceitar.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Sobre passeios e aprendizados

Tenho o dever diário de levar o meu cachorro passear – quando o clima permite, é claro (embora a minha mascote ignore preocupações mundanas, como se irá chover ou se fará frio). Nunca posso deixá-la cheirando os “verdinhos” por tempo suficiente, tendo em vista que o ser humano possui mais atividades e preocupações do que os cães – mesmo que, “racionalmente”, elas sejam inventadas, e não tarefas naturais e/ou necessárias. Contudo, por mais que o animalzinho não tenha ficado o bastante fora de seu mundo de concreto, vulgo “apartamento”, ele sempre me presenteia com sorrisos e olhares de retribuição quando sobe, em meu colo, pelas escadas do prédio. Para ele, provavelmente, o sentimento é de que o passeio foi curto e aborrecedor, mas que está grato por eu tê-lo levado. E essa é uma atitude que a humanidade deveria aprender.