Fugindo da temida rotina,
CHOVE, suave e continuamente.
São as lágrimas da minh’alma gêmea,
Que ficou presa à realidade,
A construir por nós,
Atando com nós,
Nosso futuro a sós.
Todavia, quando eu voltar para lá,
O sol de novo irá brotar,
Coroando nosso amor-mor
Tão desejado por Deus-destino.
(MENDEL, G. M.. Entretanto. Erechim-RS: AllPrint Varella, 2013.)
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