Lá seguia
O quase-belo,
Entrecortando
A paisagem reinante,
Onde seres-padrão
Aportavam, apontavam...
Com sua imagem
Em segurança,
Abrigados na moda
Daquele instante.
Lá continuava
O quase-belo,
Entrecortando
A paisagem reinante,
Onde homens-bala
Sem direção
Bloqueavam o caminho
E ditavam a lei,
Embebidos em
Certezas comuns.
Lá seguia
O quase-belo...
Lá se ia
O quase-belo.
(MENDEL, G. M.. Sobretudo. Erechim-RS: EdiFAPES, 2010. p. 67.)
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