quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Sobre procuras e encontros

Eu não me acho!
Se me achasse
Não seria poeta,
Nem espectador.

Quem muito se encontra
Não tem o que perguntar...
Não tem o que desvendar...
Não tem o que transformar...

E acaba cru no meio!


(MENDEL, G. M.. Sobretudo. Erechim-RS: EdiFAPES, 2010. p. 70.)

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