Eu não me acho!
Se me achasse
Não seria poeta,
Nem espectador.
Quem muito se encontra
Não tem o que perguntar...
Não tem o que desvendar...
Não tem o que transformar...
E acaba cru no meio!
(MENDEL, G. M.. Sobretudo. Erechim-RS: EdiFAPES, 2010. p. 70.)
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