Você dá conta?
Você dá conta de mim?
Você dá conta...
Desta história sem fim?
Você não sabe...
Que o amor é assim?
Você não sente...
Que a sua flor é jasmim?
Você não vê...
Que a sua cor é marfim?
Você não sabe, não sente e não vê
Que eu só sei te querer (sem poder)!
Não sente amor, não sabe a cor...
Só vê flores...;
Sem dó e sem dor!
MENDEL, G. M.. Humano impresso. Erechim-RS: EdiFAPES, 2008.
* O poema "Sem dó e sem dor" até que é bonzinho: é bem construído, além de possur uma musicalidade interessante e alguns sentidos relativamente válidos.
* Ele também surgiu como letra de música (o que favoreceu a musicalidade) e acabou virando poema.
* O texto fala, basicamente, sobre romances volúveis, irresistíveis (no sentido de não resistirem ao mínimo estresse).
Você dá conta de mim?
Você dá conta...
Desta história sem fim?
Você não sabe...
Que o amor é assim?
Você não sente...
Que a sua flor é jasmim?
Você não vê...
Que a sua cor é marfim?
Você não sabe, não sente e não vê
Que eu só sei te querer (sem poder)!
Não sente amor, não sabe a cor...
Só vê flores...;
Sem dó e sem dor!
MENDEL, G. M.. Humano impresso. Erechim-RS: EdiFAPES, 2008.
* O poema "Sem dó e sem dor" até que é bonzinho: é bem construído, além de possur uma musicalidade interessante e alguns sentidos relativamente válidos.
* Ele também surgiu como letra de música (o que favoreceu a musicalidade) e acabou virando poema.
* O texto fala, basicamente, sobre romances volúveis, irresistíveis (no sentido de não resistirem ao mínimo estresse).
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